O presidente do Sinsaúde, Edison Laércio de Oliveira, a vice-presidente, Juliana Machado e o diretor Jurídico, Paulo Gonçalves, estiveram nesta segunda-feira (15) no gabinete do deputado federal Jonas Donizette (PSB), juntamente com o vice-prefeito de Campinas, Wanderlei de Almeida, que também é membro da executiva nacional do partido, quando conversaram sobre a conjuntura nacional, entregaram materiais do Sindicato e a Pauta da Classe Trabalhadora 2025.
“Muitos temas de interesse dos trabalhadores tramitam no Poder Legislativo Federal, em Brasília, e precisamos de apoio político para defender as nossas pautas”, pondera o presidente do Sinsaúde.
Juliana Machado, que é membro de comissão do Fórum das Centrais Sindicais e participou Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat-2022), onde foram definidas as resoluções que fazem parte da Agenda Legislativa das Centrais Sindicais, da qual a UGT (União Geral dos Trabalhadores) integra, destaca que o documento direciona as prioridades da classe trabalhadora na Câmara e no Senado.
“Entregamos a Pauta da Classe Trabalhadora 2025 ao deputado. É o primeiro encontro com um deputado federal para debater o assunto, e contamos com Jonas Donizette para nos apoiar nestas lutas”, comenta.
A pauta coloca como prioridade este ano:
- A política de valorização do salário mínimo;
- A política de igualdade salarial entre mulheres e homens;
- A retomada e ampliação do Bolsa Família;
- A recuperação da participação sindical nos espaços institucionais;
- A política de combate à fome e à pobreza;
- A correção da tabela do Imposto de Renda;
- A reforma tributária;
- As medidas para reduzir o endividamento das famílias e o custo do crédito por meio do consignado;
- A política de desenvolvimento produtivo e industrial;
- O crédito às pequenas empresas;
- A proposta de regulação da proteção dos trabalhadores e trabalhadoras mediados por aplicativos, entre outros.
Muitas destas pautas estão em pleno debate na sociedade e no Congresso Nacional. O Sinsaúde adere e apoia diversas iniciativas que promovam os avanços trabalhistas e que tem estado em discussão nos movimentos sociais e políticos, como a redução da jornada de trabalho, o fim da jornada 6x1, a alteração da tabela do Imposto de Renda e a isenção para quem ganha até R$ 5 mil, além de acompanhar de perto as discussões em Brasília sobre regulamentação das terceirizações, organização sindical e contribuição assistencial.